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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

A cega confiança de busólogos na grande mídia corporativa

O conservadorismo político-econômico-social está em alta entre os busólogos. Grande parte dos entusiastas de ônibus tem demonstrado uma maneira retrógrada e um tanto pedante de encarar a realidade cotidiana. Alguns tem demonstrado simpatia por ideais neo-nazistas, para infelicidade do hobby. Mas há um motivo que faz com que busólogos sejam tão retrógrados em política, economia e direitos humanos.

Lendo postagens de busólogos, nota-se que quase todos tem uma confiança cega na mídia corporativa, aquela controlada por grandes empresários ganancioso, interessados em preservar privilégios e o vasto patrimônio. Quase nenhum conhece a mídia alternativa, que pratica um jornalismo mais honesto, sem o patrocínio de grandes magnatas, o que permite uma visão mais realista do cotidiano nos aspectos político, econômico e social.

Acostumados tradicionalmente com o que aparece nos meios de comunicação consagrados, busólogos preferem acreditar nestes meios e nas mentiras difundidas para satisfazer os interesses de magnatas controladores. Isso explica o conservadorismo dos busólogos, pouco dispostos a verificar as informações recebidas em assuntos que não se referem a ônibus, sobretudo a chassis, maior foco entre a maioria dos entusiastas.

Por isso que é tão difícil encontrar busólogos com mentalidade progressista, dispostos a lutar por leis que favoreçam os mais carentes. É nítido que busólogos preferem que pessoas carentes se conformem com a caridade paliativa de religiosos e de projetos filantrópicos, tendo que se virar se quiserem mais dignidade na vida. Isso se não foram assassinados pelo regime neo-nazista que se instalará no brasil a partir de 2019.