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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Fim certo da Itapemirim comove entusiastas, que rezam para a sobrevivência da empresa

A Itapemirim caminha para seu fim após a gestão atrapalhada do especulador Sidnei Piva de Jesus. A má administração tem feito com que a Itapemirim perdesse dinheiro e prestígio gerando uma dívida descomunal e reduzindo drasticamente seu prestígio.

Desde que Piva assumiu a empresa da família Cola, tem enganado os usuários com carros novos que na verdade eram alugados e decidiu fundar uma empresa aérea para surfar no prestígio daquela que foi por anos a maior emor4esa de ônibus do Brasil. Tudo cascata.

Na verdade, a empresa está em frangalhos. Felizmente a sua versão aérea foi adquirida por um grupo estrangeiro que pretende dar continuidade às linhas aproveitando a frota e os funcionários, sob outro nome, já que a tradicional marca perdeu prestígio e por consequência, confiança.

Mas os fãs da Itapemirim, conhecidos como "mirinzetes", não aceitam o fim da empresa e desconhecendo os bastidores, torcem de forma surreal - vários deles são bastante religiosos, maioria evangélicos, que possivelmente prestam atenção ao sobrenome do atual dono - para que a empresa volte rapidamente ao seu auge, sem saber do tamanho colossal da crise que se agiganta dentro da empresa, longe dos olhos do público.

Mas a realidade é triste e temos que admitir que a Itapemirim caminha para seu fim. Credores desejam a falência da empresa para que dividas possam ser sanadas. Até um novo administrador foi contratado para que a Itapemirim para tentar sanar essas dívidas, embora a notícia dessa contratação tenha dado esperança aos iludidos admiradores da empresa.

Mas sem prestígio e sem confiança, a empresa perde o público e sua principal fonte de renda. Sem esta fonte e com gigantescas dívidas, é praticamente impossível a abbreviation da empresa, que segue com pouquíssimas linhas com carros velhos e sucateados, com altos riscos de pifarem no meio do caminho.

Querer que a Itapemirim continue é fugir do mundo real e ignorar que na vida, nada é eterno. Nem nós mesmos. Imagine a Itapemirim...

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

WeMobi coloca carros de outras empresas nas principais linhas do aplicativo

Algo estranho está acontecendo para os usuários da WeMobi, aplicativo que pertence ao grupo JCA, que controla a 1001, a Cometa, a Catarinense e mais outras. Usando os carros, a qualidade do serviço e a tradição da 1001, a WeMobi usava este prestígio como atrativo para o uso do aplicativo, surgido para competir com a Buser, que oferece passagens mais baratas de linhas rodoviárias.

Apesar de ter anunciado uma renovação da frota no serviço da WeMobi, após a aquisição de muitos carros da marca Busscar (a WeMobi estaria entre as que iriam receber esses carros), de repente e sem fazer qualquer aviso, o grupo JCA retira seus carros das principais linhas do serviço e recorre ao aluguel de empresas pequenas de turismo e fretamento para operar as linhas como a Rio x SP, com qualidade não raramente inferior ao serviço do tradicional grupo empresarial.

Os usuários do serviço já começam a sentir a diferença na qualidade do serviço que cai a olhos vistos. O curioso é que procuramos por qualquer informação a respeito e nada foi encontrado. Os perfis da WeMobi nas redes sociais continuam agindo como se nada tivesse acontecido requentando propagandas antigas que mostram carros do grupo JCA que rodavam antes.

Curioso que o fato acontece justamente quando a Catarinense adquire o direito de operar a Rio x SP de forma oficial, provavelmente substituindo a Itapemirim, que está em processo de falência e provável extinção. Como a compra dos carros da Busscar já foi concluída, o aumento da frota se dará pela retirada dos carros do serviço da WeMobi, a ser operada por empresas de fretamento a aerem alugadas.

Pelo menos um pronunciamento oficial sobre a decisão deveria ter sido feito, pois a WeMobi age como se nada tivesse acontecido. Vender passagem barata não significa enganar o consumidor, oferecendo um produto medíocre como se fosse excelente. É preciso a empresa se manifestar e esclarecer isso aos passageiros, que já começam a reclamar da queda de qualidade do serviço.